segunda-feira, 26 de julho de 2010

Porque eu não acho que usar couro seja antiecológico.

Acabei de ler um artigo num blog do Estadão falando sobre o dilema sustentabilidade e moda. Concordo com o artigo e tal, mas me peguei pensando em uma coisa. Usar couro de vaca não vai contra a sustentabilidade.
Assim, eu não sou vegetariana. Adoro um bife, um churrasco, um hambúrguer e todas estas coisas carnívoras. Vou comer a carne e vai sobrar o couro. Melhor aproveitar tudo.
Sim, eu chego a ter um pouco de dó do animalzinho que morre pra me alimentar e me vestir, mas não vou ser hipócrita. Não tenho a menor intenção de ser vegetariana, não no momento. Pode ser um estilo de vida válido pra muita gente, mas não é pra mim. Então enquanto eu comer carne, eu uso o couro.
Claro que sou contra as matanças gratuitas, das que são apenas pra arrancar uns pedaços do bicho e jogar o resto fora. Também não acho legal usar de crueldade.

Compras com amigas.

Acho que cada pessoa tem sua própria dinâmica na hora de fazer compras. Algumas são objetivas e outras ficam horas escolhendo entre o azul e o verde. Eu sou objetiva em algumas coisas e lenta em outras, e na maioria das vezes prefiro fazer isso sozinha. Sem deixar ninguém esperando, sem ficar esperando a decisão de ninguém. Um momento meu, em que apenas a minha opinião e meu saldo valem.

No último sábado, porém, eu resolvi deixar de ser antissocial e fui às compras com amigas. Vamos no shopping? Vamos.

Eu gosto de ajudar os outros a comprar, mas desta vez resolvi perguntar o que achavam das minhas escolhas também. Foi divertido. Um programa completamente mulherzinha, e acho que elas meio que só concordaram com o que eu falei, mas é gostoso comprar já com uma pré-aprovação. Este tipo de sentimento que faz bem para pessoas absurdamente inseguras, como eu. Comprei uma blusa que talvez não comprasse se estivesse sozinha, mas foi uma boa compra. Fiquei feliz com isso.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Bad Hair (Every)Day

Tem um dia que você inventa que quer mudar o cabelo que todo mundo acha que está ótimo, chega pelo primeira vez num cabeleireiro que nunca viu na vida e manda cortar. Nem posso reclamar do profissional, ele fez mais ou menos o que eu tinha imaginado. Ah, posso sim, ele deveria ter um pouco mais de visão e ter me falado que talvez a tal da franja não fosse ficar tão bem. Enfim, até que a franja cresça, lá vou eu usar presilhas, faixas e etc.

Não, o cabelo não tá nada tão ruim a ponto de virar referência na rua, só que não acho que combine comigo. Mas tem tanta coisa em mim que não anda combinando comigo, que nem vamos entrar no assunto.

Carlinhos, me desculpe por ir cortar com outro profissional. Em breve eu volto aí.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sample Central

Hoje fui fazer minha primeira visita à loja de produtos di grátis e que surpresa, é ótima. Posso dizer que hoje superei bastante os R$15,00 da anuidade e que fiquei impressionada como tudo é bem organizado, limpo e moderno. Quero ir mais!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Engaiolada

A moda é cheia destas coisas de decifrar. Na alta-costura o enredo ganha uma riqueza ímpar, porque é onde os estilistas podem ser mais conceituais e talzs. Mas no meu coração, sinto que a estilista da maison Valentino foi um tanto literal na sua expressão.

Será que isso é esperança que Lady Gaga adote o figurino e dê publicidade pra marca? Valentino, tiozinho terracota, volta. Saudaades de vestidos vermelhos deslumbrantes. Aliás, achei o caimento de todas as peças meio estranho.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Segunda, o dia das promessas.

Toda segunda eu prometo que vou começar dieta, entrar na academia, trabalhar com mais foco e não me preocupar com o aleatório. Eventualmente consigo uma coisa ou outra e parte delas são perdidas entre terça e quarta feira. Mas o relaxar é uma coisa difícil. Porque nem o final de semana relaxa, imagina manter a cabeça livre e despreocupada durante os dias úteis.
Estou pensando seriamente se a matriz de meus outros problemas, das outras desistências não é esta minha falta de capacidade de ficar tranquila, de achar que os outros também podem ser pessoas compreensivas e que eu não preciso ser milimetricamente perfeita. Isso gera tanta ansiedade que antes de abrir um chocolate ele já acabou. Nunca teve esta sensação? De achar que vai começar a comer alguma coisa e perceber que ela já acabou porque sua ansiedade é tamanho que você agiu no automático. Então, para esta segunda-feira estou me propondo ficar um pouquinho menos neurótica. Tá difícil. Toda hora eu tenho que me policiar para afastar os pensamentos negativos e de necessidade de controlar o mundo para ter certeza de que tudo está bem, porque as coisas vão estar bem ou não independente de mim.
Se já estou escrevendo sobre isso na hora do almoço, dá pra ver que está sendo uma luta difícil. Alguma dica?