sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Antes de 2011 começar.

Vamos deixar pra trás o que pesa, o que deprime e o que não agrega. Os maus pensamentos, atitudes, vícios(os de linguagem, principalmente) e as más companhias. Por que insistimos em manter amizades que não agregam? Pessoas que nos colocam pra baixo. E também tentar não ser este tipo de gente.

Não to muito inspirada hoje e como já li um texto de uma amiga que fala quaaase tudo, então acho melhor dividir o que li. Segue:


Dizem que depois dos 18 anos a vida passa num piscar de olhos. Verdade ou não, 2010 foi um piscar de olhos. 
Ao contrário da sutileza do ato biológico, para muitos, 2010 foi um ano intenso, com passagens duras, 
quase impossíveis de serem superadas. 


São esses obstáculos que nos faz perder o tempo. Ele passa e nós ficamos ali tentando entender ou resolver 
as pedras no caminho. E, quando menos se espera, o ano termina. Último dia. Último suspiro de 2010. 

Mais do que natural olhar pra trás e enxergar – de fato – o que aconteceu nesses 364 dias. Pasmem! 
Sobrevivemos e chegamos até aqui e nos deparamos na frente da porta do próximo ano que está para se abrir. 


Da descoberta do vencer, do chegar à reta final, dá aquela vontadinha de olhar mais a fundo os passos dados, 
percorrê-los com mais carinho, analisar decisões e escolhas feitas. Pasmem again! Outra descoberta. 
Não apenas sobrevivemos, mas VIVEMOS. Querendo ou não. Pode-se até lutar ou ter lutado contra, meu amigo, 
mas não podemos impedir que a vida seja vivida. Porque ela é. Simples assim. 

Porque então muitos passaram por aquilo que tiveram que passar? É isso a vida? Se sem pedir licença 
ela está vivendo para a gente, porque então tudo isso?  Ah! Essa é a pergunta da Mega Sena da Virada. 
A minha humilde resposta – já sabida por todos – é porque tivemos que aprender. Não há Harvard 
nem Stanford que ensinem mais do que nossa trajetória. Basta perceber, tomar as rédeas, 
VIVER e não ser vivido apenas.

Agora, estamos na frente deste novo horizonte que se abre. As possibilidades são inúmeras. As escolhas
mais ainda. Ah, quanta coisa boa pode acontecer (as ruins já conhecemos e não vale gastar tempo com elas), 
quantos sonhos podem ser realizados, quanto tudo pode ser descoberto.

2011 vem aí. E vem com tudo. Viva-o. Faça as melhores escolhas PARA VOCÊ. Chute para bem longe 
todas as pedras do caminho. Seja leve e tenha certeza que nada é para sempre, que tudo 
se resolve – lembre-se: o que não tem solução, resolvido está – e que se chegou até aqui, mano, 
você pode ir a qualquer lugar... como diz minha prima-guru “RESPIRA, PROJETA E VAI”

                                             
           Esplêndido 2011 para todos. Beijos, baci, besos. Liv.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Começando o balanço

Faz tempo que não escrevo com vontade no blog, mas a culpa é da vida. Tantas coisas acontecendo, surpresas boas, ruins, ruins que ficaram boas, etc. Mas o ano tá chegando ao seu fim e eu não resisto a um balanço do que foi, do que deixou de ser e do não deveria ter sido.

2010 foi um ano legal comigo.

Mudei de emprego. Fiquei como frila. Passei de frila para fixo. Outro emprego aos 45 do segundo tempo. E a dúvida: será que eu quero isso mesmo? Adoro minha profissão, mas às vezes penso se não seria melhor pra mim, pra minha saúde, alguma coisa com um ritmo mais agradável, ameno. Um sonho seria viver de escrever livros. Já comecei a abandonei 1. Será que em 2011 eu consigo pelo menos fechar uma história. Nem precisa ser publicada, só precisa ser terminada.

Não emagreci. Quer dizer, emagreci, engordei, engordei mais, emagreci e voltei ao ponto inicial. Uma merda. Tenho odiado as minhas fotos, mas a vida segue assim mesmo. To fazendo ginástica e tudo, mas ganhei tônus muscular nas coxas e só.

Cortei o cabelo. Fiz luzes. Cortei de novo. Agora to usando uma franjinha lateral. Graças ao feelunique.com tenho comprado uns shampoos bem bons por preços adoráveis.

Na minha lista de resoluções tinha alguma coisa sobre ter mais paciência com pessoas lentas. Com essas eu tenho tido. Mas outros tipos de pessoas têm testado minha paciência. Pessoa que fala de si na terceira pessoa. Que acha que é o centro do universo. Enfim, tem gente que é assim e sempre me faz mal. Porque eu sou boba e presto atenção. Acho que a minha resolução tem que ser: não dar atenção.

Enfim, ainda estou trabalhando o balanço de 2010, o ano em que eu virei balzaquiana. Grande merda, nada mudou. Esperava alguma mudança uma vez que algumas amigas entraram em parafuso ao fazer 30, mas nada aconteceu em relação a isso.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Compras de Natal

O Natal tá chegando e eu ainda nem sei o que comprar para quem. Tem amigo secreto, tem presente para marido, tem pouco dinheiro e muita vontade de agradar as pessoas. Mas também tem o meu aniversário antes. Sim, aquele em que eu faço 30 anos e me transformo numa Balzaquiana.

Vou te falar que ainda estou esperando a grande crise que me prometeram. Mas uma amiga que é mais equilibrada que a média me disse que a crise só vem quando você não viveu a vida que quis. Ela é psicóloga e acho que é uma fonte mais confiável que as outras amigas loucas.

Viver tudo exatamente como eu imaginava que seria, não vivi. Mas cá pra nós, o que seria da vida sem alguma surpresa para animar? Quando eu tinha uns 17, 18 anos, achava que ia ser cientista e que aos 27 teria um filho. Hoje sou redatora publicitária e ainda não tive aquela grande vontade de ser mãe, mas acho que isso é só uma consequência das mudanças que todos passamos, porque nada está escrito a ferro e fogo. Nem que é obrigatório achar ruim fazer 30 anos.