segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Tendência or not.

Um pouco antes de entrar na moda propriamente dita, queria falar um pouco da minha relação com esta coisa das tendências. Pra mim a tendência é um caminho que a moda mostra. Uma sugestão. Mas às vezes vejo a tendência ser tratada como um decreto. Um tem que.
E eu sou contra. Primeiro porque a obrigação de usar alguma coisa já tira a graça da coisa. Segundo, porque nem tudo que é tendência é tendência pra você. Terceiro porque odeio ser uma réplica de todas as outras pessoas no mesmo lugar. Quarto...

São muitos os motivos. Pode ser que em um momento ou outro eu fale em tendência, como uma constatação do que vejo. Tipo, muita gente se jogando no floral. Mas não quer dizer que só porque vi, eu também use. E que só porque eu gosto, é obrigatório. Porque no final, acho que obrigações são chatas desde a concepção.

É isso, por hoje.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Desejos fashion

Depois de um longo, longo inverno, voltei a ter vontade de ler e escrever moda. As coleções estão mais interessantes ou foi o afastamento que me deu a perspectiva mais adequada? Quem sabe?

Agora é me interar, ...alô Marc, o que você tem a dizer de seu último desfile? e ver no que dá.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Das escolhas que fazemos todos os dias

Já foi dito várias vezes, por várias pessoas, que toda escolha implica em uma perda. Simples, se você escolhe A, já perdeu B instantaneamente. Acontece de a gente escolher o que implica em perda menor, mas sempre há uma perda.

O que se perde? Uma experiência, um caminho, muito dinheiro. Se perde alguma coisa em algum ponto.
Mas ninguém gosta de perder. É verdade, não existe ninguém que eu conheça que se contente em sempre levar a pior. E também tem gente que mesmo escolhendo o melhor pra si, sofre demais pensando no que perdeu.

Só que tem coisa pior. Tem quem começa a sofrer pelo que vai perder antes de fazer a escolha. E são esses que têm me dado trabalho ultimamente. Porque assim, eu não sei o que vai acontecer. Posso abrir meu tarô, usar uma boa dose de intuição, mas o que vai acontecer ainda não está pronto. Ainda está sendo arranjado. Então minha política é a do vai dar tudo certo. Pelo menos para os outros. Para mim eu sou insegura demais e preciso que alguém me lembre que vai dar tudo certo.

Outra coisa difícil de lidar é com a mania de controlar tudo. Eu tenho e tento deixar num nível aceitável. Mas conheço gente que não aceita que as coisas não são como gostaríamos. Não, ele não gosta (mais) de você. Não, a festa não vai ser exatamente como você quer. Não, a campanha não vai ser aprovada deste jeito.

Cabe a cada um de nós saber como lidar com as perdas de nossas escolhas. No momento, to tentando escolher come menos e melhor pra quem sabe ter que lidar com a perda de uns quilos. E que eles não voltem nunca mais.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Lá vou eu, lá-vou-eu...

Não, não vou escrever sobre carnaval. Coisa que este ano não caiu em fevereiro, festa do povo que não é pra mim. Não sou o tipo de pessoa foliona e a única coisa que realmente gosto no carnaval é a possibilidade de mini-férias. O assunto é, mais um vez, cabelo.

Eu tava na ânsia de deixar o cabelo crescer, fazendo as luzes nas pontas e torcendo pra ele ficar uma coisa assim da foto. Mas vi um corte curto e moderno na Marie Claire este mês, e agora? Agora não sei mais o que quero. Para variar, mudo o cabelo mil vezes por segundo. Vai entender o que se passa pela minha cabeça.