segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Enquanto a nuvem não vai embora...

Eu ia escrever no estilo impessoal, mas pra quê? Num rompante de adolescência tardia, resolvi fazer do post uma página de diário e escrever sobre as nuvens que pairam sobre a minha cabeça. Não as que ameaçam tornar a volta pra casa mais lenta, mas as que me deixam assim, uma reclamona.

No mundo das ideias - um adendo: adoro essa coisa do mundo das ideias - eu sou uma pessoa positiva, que só espera e acredita no melhor da vida. Otimista. No geral, eu sou uma pessoa otimista. Mas, não sei como isso acontece, sou melancólica também. Uma otimista melancólica. Não acredito que seja bipolaridade, pelo menos não até alguém com o mínimo de formação me falar isso.

No momento, o otimismo foi passear na praia ensolarada e me deixou aqui no ar condicionado do escritório com as dúvidas da cabeça. O ar está pesado, a visão nublada. Mas por quê? Tantas coisas legais acontecem ou estão para acontecer. Por que estou novamente brigando pra consumir menos açúcar, sinal da ansiedade em grau máster? Por que o cabelo está ressecado novamente? Por que 3 dias de dor de cabeça initerruptas?

Perguntas sem resposta no momento.

O que vou fazer a respeito? Queria descobrir o motivo de eu ser assim, Gabriela, mas o processo é longo, então vou tentar atacar nos sintomas. Menos açúcar, mais foco. Mais aulas de francês, mais exercício físico pra cansar o corpo. Filmes bobinhos e divertidos? Just Dance 3? Estragar mais tecido?

Ideias?

Nenhum comentário: