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domingo, 30 de outubro de 2011

Mais sobre o vestido azul...

Apesar de ter problemas em organizar festa pra mim, adoro ir a festas dos outros. Todo o ritual de pensar vestido, maquiagem, sapato e detalhes me fascina.Há pouco tempo fui convidada para ser madrinha de casamente e, apesar da data ser para daqui um ano, já estou pensando nos detalhes. Não é uma coisa que ocupe meus dias, mas é uma diversão para quando não tenho o que fazer.

Primeiro passo foi escolher a cor do vestido. Vermelho eu já usei demais. Ver esmeralda eu usei na última vez que fui madrinha. Preto não pode. EU já sou muito pálida para usar tons claros. Decidi que quero azul. Alguma coisa entre marinho e cobalto. Preciso de tons fortes. Para ter certeza de que a cor cairia bem e buscar inspirações, nada como ver o que as celebridades usam nos tapetes vermelhos da vida. Fui direto nas minhas referências, atrizes morenas de pele clara. Salma, Anne, Rachel, Penelope...











Vendo esta foto lembrei de Lea Michelle. Que eu me lembre ela usa muito azul escuro nos tapetes vermelhos da vida, e maquiagens lindas acompanhando. Sim, ela adora um drama, muito mais do que eu sou capaz de absorver, mas a ideia é se inspirar e não ser literal.



Pronto, cor escolhida. A seguir, cenas do próximo capítulo. Ah sim, pelo que consta, o vestido da noiva já foi escolhido e reservado, então ninguém pode falar que eu to mais preocupada com roupa que a noiva.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Azul marinho na festa

Recebi há algumas semanas o convite para ser madrinha de casamento. O evento em si será daqui um ano, mas como não começar a pensar no assunto?
Ok, não sou a noiva. Mas quem me conhece sabe que adoro uma produção, uma pesquisa e a elaboração de tudo. Agora imagine o que não é pensar em tudo isso com 20 kg a menos, e a possibilidade de estar ainda mais magra e em forma até lá. 

Pronto, está dada a largada ao surto da madrinha perua. Mais novidades, em breve.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Toda uma coisa de casamento acontecendo...

5 anos atrás eu fui ao casamento mais legal de todos os tempos. Poucos convidados, banda de amigos tocando Elvis, nada de frituras. Final da tarde e imprevistos. Passou tão rápido que nem me lembro dos detalhes. Lembro que quem pegou o buquê casou meses depois. Lembro de não ter sentido a sandália apertar meus pés e que estava muito feliz. Já passaram 5 anos e parece que foi ontem.

Acredito que quando a gente não vê o tempo passar é porque estamos felizes demais pra nos preocupar com isso. E é assim que me sinto hoje, feliz demais por perceber que o tempo não é um peso e sim uma promessa de que ainda há muito o que viver. Na saúde e na doença, na fartura e na pobreza.

Agora em 2010 várias amigas estão casando e neste processo todo de ver o que elas estão construindo fico feliz em perceber que pouca coisa eu mudaria na minha própria festa. A festa de casamento é uma coisa muito pessoal, cada casal tem seus sonhos e esta é a oportunidade de fazer com que alguns se tornem realidade. Não deixe que as opiniões alheias tirem isso de você. Escute, analise e absorva apenas o que for te fazer feliz.

Para todas as amigas que estão começando uma vida de casada agora, desejo a sorte de ter encontrado alguém que às ame e, do alto dos meus 5 anos de experiência, coragem para enfrentar este desafio. Na verdade não é tão difícil quanto parece. A gente vai amadurecendo e aprendendo que o amor poder durar tanto quanto a gente queira.

Obrigada Baby por fazer tudo isso que sinto possível. Te amo muitão.

sábado, 24 de abril de 2010

Modelagem

Depois de bater perna no Brás atrás de um tecido na cor que eu queria, e achar um que é apenas próximo, mas a esta altura, tudo bem, tenho que decidir a modelagem do vestido. Fosse eu magra, ficava mais fácil, porque não precisaria ficar com medo de parecer um ovo de Páscoa ambulante, mas como não é o caso, tá difícil.

Pedi ajuda ao Net-a Porter.



Do mais limpo e seco ao mais drapeado e grego. Ainda não cheguei a nenhuma conclusão empolgante.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Casamentos

No meu casamento eu sabia o que queria, o que não queria, quanto dinheiro eu poderia gastar e foi isso. Pesquisei, desenhei, conversei e decidi. O vestido, o sapato, o tipo de flor da decoração, o buquê. Tudo foi decidido com uma segurança que eu adoraria ter sempre. No meu casamento foi tudo como eu queria. Foi ótimo.

Mas agora amigas e primas estão casando e eu não decido muita coisa, eu participo. Se vou ser madrinha tenho que seguir as regras da noiva, se vou ser convidada, tenho que seguir as regras da noiva. A noiva é quem manda ou deveria mandar, sempre. E uma vez que você está participando do sonho de outra pessoa, é bom que cumpra o seu papel direitinho.

No sábado tem um casamento de uma amiga e não poderei ir. E é triste, porque eu sei que vai ser um evento lindo, que os noivos se amam e vai ser muito emocionante. E eu não vou participar deste momento. Depois eu vou ver as fotos e saber que não estive presente, é meio como se eu não existisse e fosse me apagando da memória das pessoas. E, o mais importante, sempre é uma honra ser convidado pra um casamento. É uma festa cara, a lista tem que ser vista e revista mil vezes, muita gente acaba ficando de fora e no final se você é chamado, é porque sua presença é realmente importante. Aí não ir fica parecendo que a recíproca não é verdadeira. Triste.

Em junho vou ser madrinha em outro casamento. Já escolhi a cor do vestido, um tom de verde específico. O verde do vestido que Keira Kingley usou em Orgulho e Preconceito.
Ainda estou na dúvida quanto a modelagem. Tinha pensado em um ombro só, depois em mangas, sei lá. Como sempre, eu não emagreci o que deveria ter emagrecido, então as opções de modelo para se ficar decente vão variando. E achar o tal tom de verde também é complicado. E depois ainda tem cabelo e maquiagem. E acessórios. Mas isso é uma parte divertida de ir em um casamento.

Voltando ao caso de presenças e ausências, se você for convidado pra ser padrinho ou madrinha, faltar não é alternativa. É muito triste quando isso acontece e eu falo porque aconteceu comigo.