quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Assunto espinhoso

Eu fui uma adolescente típica no que diz respeito à pele. Tive todas as espinhas a que tive direito. Foi um tormento. Tinha uma zona T oleosa e fértil. Meu caso não era patológico, mas chegava a incomodar. Não tinha ninguém pra me ensinar a lidar com elas. Minha mãe nunca tinha tido problemas de pele.



Quando comecei a ir do ginecologista ele disse que eu tinha ovários policísticos, eu comecei a tomar anticoncepcionais e as espinhas foram diminuindo. Não deixaram marcas.

Até que 15 anos depois, cá estou eu fazendo tratamento para enxaqueca e paro de tomar anticoncepcional. A enxaqueca melhora. As espinhas voltam. Não na zona T, mas na mandíbula. Agora elas demoram muito tempo para sumirem. O bom é que agora eu sei usar maquiagem, fazer compressa pra diminuir o inchaço e procurar na internet o que fazer pra melhorar.

Na pele

Tenho usado o sistema de 3 passos da Clinique e vou dizer, logo que comecei a usar achei um espetáculo. Agora, já não acho tudo isso. Não sei o porquê. Parece que não faz mais tanta diferença ou talvez meu grau de exigência tenha aumentado.

Acho que os cravos diminuíram, mas a aparência de pele grossa ou poros enormes continua. Aí eu precisaria comprar outro creme. Mas também tem as linhas finas embaixo dos olhos. Outro creme. E a região do colo e pescoço. Outro creme. E a marca de expressão entre as sobrancelhas. Outro post.


Um comentário:

Émie disse...

Isso chama idade. Quanto mais o tempo passa, mais cremes são demandados. E não existe BB, CC, DD, XYZ cream que dê jeito nisso tudo de uma vez. Conheço bem o drama das espinhas na mandíbula. Só as tenho nessa região. Quando estou grávida piora muito! Mas para o cuidado básico diário, o 3 passos da Clinique é o Clean & Clear da turma dos 30. Quando a gente chegar aos 40 vamos ter que apelar para coisas mais power. Melhor a gente arrumar um emprego que pague bem desde já!