Apesar de fazer meu metabolismo funcionar a passos de tartaruga, a proximidade dos 30 anos me faz pensar melhor no que eu uso. Antes eu procurava o apelo do barato ou da moda. Agora estou procurando outras coisas nos cosméticos. Porque agora não adianta ter um hidratante. Ele tem que proteger do sol de verdade, evitar que a pele fique brilhante demais, ter um cheirinho agradável e sim, não ser caro demais. Caro demais é aquele preço que não dá pra manter no orçamento e que dá frio na barriga quando você vê. A embalagem tem que ser decente, de preferência reciclável ou que permita o uso de refil. E o produto tem que continuar funcionando depois de algumas semanas de uso. Mais, o produto não pode prejudicar sua pele no futuro. Resolver seu problema com manchas e provocar espinhas.
Importante também é a relação da empresa com a sociedade e o meio ambiente. Não quero que ratinhos fiquem empolados pra eu poder usar um ácido novo nas marcas de expressão. Nem que criancinhas sejam exploradas pra colher plantas ameaçadas de extinção pra eu ter um shampoo maravilhoso. O mundo é um só, não dá pra fechar os olhos. Ainda não uso as marcas que gostaria e ainda estou do processo de testar e errar até encontrar o que é bom pra mim. E você?
Só pra constar, acho o politicamente correto uma chatisse sem fim, e não é o caso de ser politicamente correta. Mas ser cega pra tudo também chateia.
Um comentário:
Oi, amiga... Concordo com tudo o que vc disse, mas respondendo à sua pergunta: na minha pele, quando eu lembro, quando o alarme da disciplina toca, eu uso o hidratante com protetor do Marcelo Beauty. E só. Ah, sim... Para limpar uso uma esponjinha Prada com sabonete normal mesmo. E de maquiagem não abro mão do blush M.A.C. Só. Beijo...
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